sábado, 27 de janeiro de 2007

Distância

Saudade que o mundo não sufoca
Quem é louco de não lhe dar ouvidos
Mesmo que as coisas percam o sentido
O amor vem bater-nos a nossa porta

Escrevo-te! Embora não tenha alegrias
Para contar-te e falar do meu mundo
Para prometer-te um tanto de tudo
Restaram as penas do meu dia-a-dia

Meus ombros doem dores estranhas
Minha cabeça pulsa outra dor ainda
Meu tempo se esvai entre tantos problemas:

Dinheiro, carreira, sonhos, destino,
Estou sufocado em tantos dilemas.
Cadê teu sorriso, que me fez menino?

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